Cinema: A Índia é logo ali
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Por José Geraldo Couto, no Blog do Cinema do Instituto Moreira Salles Andam dizendo que O tigre branco está para a Índia como Parasita está para a Coreia do Sul. E a Netflix, que produziu e acaba de lançar o filme de Ramin Bahrani (norte-americano filho de iranianos), espera que ele alcance um sucesso equivalente. De fato, os dois têm alguns pontos em comum em seu desenho geral. Em ambos, trata-se de radiografar a estrutura desigual da sociedade por meio da infiltração de um pobre (ou um punhado deles) no mundo dos ricos. Além disso, ambos observam o mundo social com sarcasmo e ironia. Mas as semelhanças param por aí. Em O tigre branco, o jovem Balram (Adarsh Gourav), oriundo de uma casta baixa, sai da sua pequena aldeia, onde quebrava pedras de carvão, para trabalhar em Nova Déli como motorista de um empresário também jovem, Ashok (Rajkummar Rao), que morou nos EUA e veio de lá com sua bela esposa, Pinky (Priyanka Chopra). O dispositivo narr
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